Era uma vez um caixeiro-viajante que, por conta do seu trabalho, passava vários dias e até meses fora de casa. Por esse motivo sua mulher sentia-se muito solitária. Um dia, chegou à cidade um visitante que já conhecia a mulher do caixeiro-viajante e a convidou para sair. Uma vez que o marido era muito ciumento, a mulher relutou em aceitar o convite do amigo, porém, sem seguida, saiu com ele. Entraram num barco, atravessaram o rio que cortava o lugarejo e foram para um lugar conversar. Durante algum tempo, conversaram bastante e, quando ela percebeu, já era tarde e perto da hora do marido chegar. Atordoada, saiu às pressas e, na margem do rio, deu-se conta de que não dispunha de dinheiro para pagar a passagem de volta. Explicou o problema ao moço do barco e este não fez nenhum acordo no sentido de transporta-la. Sobre o rio havia uma ponte. Bem no meio da ponte, vivia um doido que atirava, rio abaixo, as pessoas que por ali passavam. Não tendo outra alternativa, a mulher resolveu atravessar a ponte e o doido atirou rio abaixo. Daí, ela morreu.
" Quem foi o responsável pela morte da mulher? O doido ou ela própria?
Será que sua imprudência resultou em seu trágico final?
Meditemos nisso!"
Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente, amando ao SENHOR, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e te achegando a ele; (Dt 30.19,20).
É verdade, dona Jane.
ResponderExcluirDevemos vigiar sempre e tomar cuidado, para que a imprudência não nos leve a um doido que nos atire direto ao inferno.
Deus abençoe!
Arrebentou esse seu pensamento Jessica, gostei é isso aí, cuidado com nossas escolhas!
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